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Boas práticas de docentes universitários em contextos com estudantes com e sem deficiências
André Henrique de Lima, Leonardo Santos Amâncio Cabral

Última alteração: 2021-03-18

Resumo


Ao encontrar desafios no currículo, na permanência e na diplomação do estudante com base em sua deficiência, é preciso estimular diálogos e a cooperação entre alunos, docentes e gestores sobre a implementação da Diferenciação e Acessibilidade Curricular (DAC). A partir do reconhecimento das competências, a DAC possibilita, por meio de decisões democráticas do curso, a realização de desdobramentos no currículo, no planejamento, no desenvolvimento e utilização de recursos, no gerenciamento e na avaliação de elementos pedagógicos, promovendo equidade e ações concretas que valorizem potencialidades e aspirações profissionais do alunato. Atividades práticas, realizadas por professores e universitários, impactam diretamente nesses processos. Nesse cenário, esse estudo teve como objetivo descrever e analisar as boas práticas docentes no processo de Diferenciação e Acessibilidade Curricular. Atendendo-se aos aspectos éticos, foi desenvolvida uma pesquisa colaborativa, de caráter exploratório, descritivo e qualitativo, em um curso de graduação de uma Instituição Pública da Educação Superior. Participaram da pesquisa 16 sujeitos: cinco professores/as; nove estudantes sem deficiências; e dois estudantes com deficiências. Desenvolvido entre o 1º semestre de 2018 e o 1º semestre de 2020, o estudo contou com a realização de 3 reuniões, 6 filmagens e 10 entrevistas. Os dados foram tratados e sistematizados para a realização da análise integrativa e concomitante discussão com a literatura científica. A pesquisa indica que a partir do conhecimento teórico, prático e da convivencialidade, os professores e alunos fomentaram as boas práticas de acessibilidade ao dialogarem, cooperativamente, sobre 3 eixos relacionados à formação e competências, sendo: 1) apesar de alguns discentes cederem caronas para um universitário com deficiência, a acessibilidade nos transportes precisa ser organizada para que seja da autonomia do estudante ir para seus compromissos nas Atividades Práticas Curriculares (APC); 2) acessibilidade comunicacional durante as práticas pedagógicas, com feedbacks e reforços positivos vindos dos professores para os alunos, sem tons de infantilização e com uma concepção biopsicossocial em relação a deficiência; 3) utilização e gerenciamento do espaço e do tempo que tangem a aula por parte dos docentes para os discentes, como o momento e as maneiras diversas de manusear os instrumentários necessários para a participação nas atividades práticas. O estudo apresentou a operacionalização de uma gestão democrática, articulando-se gradual ressignificação nas práticas pedagógicas de docentes, à luz do conceito da orquestração da acessibilidade, inclusive no que tange a reorganização dos elementos da matriz curricular do curso. Cumpre destacar o posicionamento de abertura dos participantes, os quais estão inseridos em um contexto no qual predominam: concepções biomédicas da deficiência; tradições metodológicas de desenvolvimento profissional; compreensões questionáveis sobre a relação entre competências e deficiência. Enquanto relevância social e científica, a pesquisa demonstra que a tradução da DAC no âmbito dos microcontextos provoca deslocamentos e desdobramentos que repercutem, direta ou indiretamente, em esferas que compõem meso e macrocontextos.


Palavras-chave


Educação Especial; Pessoas com Deficiências; Práticas Pedagógicas

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