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ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA E COBERTURA VEGETAL DAS ÁREAS INDICADAS COMO DE OCORRÊNCIA DE BAIRROS RURAIS TRADICIONAIS NO LITORAL CENTRO E SUL DO ESTADO DE SÃO PAULO
Marcos Roberto Martines, Abner Matheus de Souza, Rogerio Hartung Toppa

Última alteração: 2021-02-25

Resumo


O bairro rural é considerado a unidade social e geográfica essencial das comunidades tradicionais no contexto paulista. Tais comunidades, assim como outras que comportam o modo de vida tradicional, detêm especificidades culturais que se expressam na apropriação de seus territórios e no manejo dos recursos naturais. Nas décadas de 1980 e 1990, os debates ambientais promovidos por organizações internacionais passaram a ser protagonizados pela questão dos povos e comunidades tradicionais, visando consolidar um novo paradigma de conservação da natureza diante da problemática da perda da diversidade biológica e cultural. Passou-se, assim, a reconhecê-los como importantes aliados na manutenção da biodiversidade, em especial por sua estreita associação com áreas de interesse à conservação. Entretanto, ainda que esse novo paradigma tenha fomentado e fortalecido direitos sociais e ambientais conferidos às comunidades, essas ainda se deparam com as contradições da política ambiental nacional e, particularmente em São Paulo, com a demanda por parâmetros complementares que auxiliem na especificação da distribuição tradicional no território paulista e no seu reconhecimento legal. Considerando esse cenário, indagou-se: os padrões espaciais das áreas de ocorrência de bairros rurais tradicionais, associados ou não a unidades de conservação, seguem expressando tal tradicionalidade? Por meio de parâmetros socioculturais de identificação do modo de vida tradicional, da fotointerpretação de imagens de satélite e de técnicas estatísticas, analisou-se uma amostra de bairros rurais na bacia do Ribeira de Iguape e Litoral Sul – região de maior concentração de comunidades tradicionais do estado e que abarca o principal contínuo remanescente de Mata Atlântica do país. Concluiu-se que há evidências significativas nos padrões espaciais das áreas que comprovam a pertinência de uma expressão própria da tradicionalidade e que tal ocorrência se dá nos bairros próximos ou inseridos em unidades de conservação. Constatou-se ainda inscrições na paisagem que remetem às adaptações impostas ao modo de vida tradicional, especialmente após a segunda metade do século XX. Trata-se de indicadores imprescindíveis para a compreensão das atuais particularidades da expressão do modo de vida tradicional nos bairros rurais paulistas e elementos chave para a fundamentação de um planejamento territorial adequado às particularidades dessas comunidades, bem como para a gestão das unidades de conservação associadas.


Palavras-chave


Comunidades tradicionais. Biodiversidade. Cobertura e uso da terra, Conservação

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